Quando a gente pensa, que há uma luz no fim do túnel, com relação a falta de vergonha na cara dos agentes públicos, eis que a gente descobre, que a "justiça" é cega, mas dirige (carro importado) e toca piano. Que vergonha para o magistratura essa postura ditatorial e de cunho pessoal do juiz federal Flávio Roberto de Souza, titular da 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.
Ditatorial e de cunho pessoal, pois se justiça entende que os bens de um réu em qualquer processo, que ainda está tramitando, deva ser confiscado, o fiel depositário deve ser o Estado ou em casos, não atípicos, o próprio réu, que não poderá vender ou negociar o respectivo bem, que está sob a tutela da justiça em uma eventual condenação.
Mas, nunca servir aquele, que investido da autoridade da justiça, toma esse bem para a realização de um sonho pessoal: dar uma voltinha de Porsche e ter ou tocar um piano de milhões.
Existe uma frase dita a muito tempo por aqueles que protagonizam a justiça brasileira: Juiz pensa que é Deus. Desembargador tem certeza.
Me parece, que o juiz Flávio Roberto, é da turma da "carteirada" e do "sabe com quem tá falando?" Uma velha prática adotada pela magistratura, até pouco tempo atrás. Tempo que juiz achava que podia tudo, pois ele estava acima da lei.
Fonte: http://goo.gl/NehIjY
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