terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

ENCONTREI O PROBLEMA DO FACEBOOK

Meus amigos, sabe qual o problema do Facebook? É o analfabetismo funcional. As pessoas sabem ler, mas são incapazes de compreender um texto. Por isso, que textos tão simples, precisam se longos, pois quem escreve precisa ter cuidado com o analfabetismo funcional.
Por exemplo, estou falando mal do cidadão analfabeto? Longe de mim tal indelicadeza com pessoas, que por alguma razão, seja ela qual for, não poderiam estudar. Pois bem, se o analfabeto funcional lê as primeiras linhas do que digo, até por que eles não gostam de ler, não se darão nem ao trabalho de concluir a leitura do texto, e logo chegará a conclusão que eu estou discriminando a pessoa analfabeta.

Um exemplo claro disso, foi minha publicação sobre o "o novo casamento do Pr Jabes Alencar". Na minha publicação, em momento nenhum fui defensor do divórcio, e quem me conhece sabe disso. Manifestei sim, meu lamento pelo divórcio, mas também meus parabéns ao Pr Jabes, por ter assumido o fim de seu casamento, por mais triste que isso seja, ao invés de viver uma vida de adultérios e traições, como muitos escolhem viver. E esses são aqueles que preferem o louvor dos homens a sinceridade com Deus.
Meus amigos, casamentos acabam, amores terminam, e a coisas que acontecem na vida de um casal que contribuem para isso, que nem sempre é adultério ou outro pecado. Somos Deus para condenar alguém a uma vida de infelicidade, quando todos os recursos de restauração do casamento acabaram? Nem Deus restaurará um casamento quando uma das partes não quiser. Deus respeita nosso livre arbítrio.
"Ah, mas a palavra de Deus diz que..", diria alguém retrucando o que digo. Irmãos, quantas são as coisas que a santa palavra de nosso Deus diz que somos incapazes de cumprir, não por elas não estarem ao nosso alcance, mas por causa de nossa incapacidade em cumpri-las, pois somos pecadores, e nesse quesito inclui-se os pastores, que são pecadores lutando para serem o "exemplo dos fiéis". Deus há de julgar caso à caso.
Viva o casamento, viva a fidelidade conjugal, mas viva também a plenitude do amor, a celebração da vida, a intimidade do olhar, o sorriso nos lábios, a vontade do reencontro depois de algumas horas de separação, o sexo bem feito, o orgasmo alcançado, o tesão dos dois, viva, viva, viva... Pois sem isso é fingimento, é forçar a barra, é celebrar a aparência ao invés do amor.
Deus quando pensou em um casamento, pensou em um lar, não em uma prisão. Mas há quem prefere a prisão à dar um grito de liberdade, OK! Mas por favor não julgue os que tentaram tudo, mas não conseguiram, por isso resolveram correr o risco de ser feliz, enquanto há tempo, enquanto há vida, mesmo sabendo que você, mesmo sem conhece-lo lhe chamará de adúltero!

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